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Nos primeiros anos do século XVIII teve início a povoação
de Exu, decorrentes dos contatos da tribo indígena Ançu, com a Fazenda
da Torre, à margem do Rio São Francisco, habitada por proprietários
baianos. Os indios, já amigos dos vaqueiros daquelas fazendas, levaram
estes às suas tabas e ao regressar os vaqueiros informaram aos patrões
que as terras onde moravam os índios, eram cheias de fontes de águas
excelentes e os terrenos de muito boa qualidade para o cultivo e criar.
Conhecida a região, os fazendeiros se transferiam para lá. Logo após
chegaram alguns jesuítas, que ali permaneceram alguns anos e, partiram
deixando apenas vestígio de suas estadas, pois construíram uma capelinha
ao Senhor Bom Jesus dos Aflitos, que tornou-se o padroeiro da cidade.
A denominação Exu, conforme os habitantes da terra,
existem duas versões, uma decorrentes de uma corrutela do nome da tribo
Ançu da nação Cariris e a outra, que os índios puzeram o nome de Exu,
devido a um tipo de abelhas de ferrão, denominadas "Inxu", que ao
ferroar causava muita dor.
Conforme informações locais, a penetração do município,
ocorreu no século XVIII, pelos portugueses, tendo à frente Joaquim
Pereira de Alencar, avô do Barão do Exu.
Latitude: -07º 30' 43"
Longitude: -39º 43' 27"
Gentílico: exuense ou exuoara
Texto retirado da página Histórico de Exu do site do IBGE: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=260530#historico>.
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